
A cantora Anitta acionou o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) para impedir que empresas utilizem sua marca registrada em produtos que não estejam relacionados à sua imagem pública. A ação é motivada por pedidos de registro e ampliação de uso do nome “Anitta” por empresas dos setores farmacêutico e de bebidas.
A disputa mais antiga é com a fabricante do vermífugo “Annita”, que detém o registro da grafia “Anitta” no INPI. O impasse ganhou um novo capítulo após a farmacêutica solicitar a extensão do registro da marca para atuar também no ramo de cosméticos. A equipe jurídica da artista entrou com um pedido formal para impedir essa ampliação, temendo associação indevida entre o nome da cantora e outros tipos de produtos.
Em paralelo, Anitta também tenta barrar o uso de seu nome por uma empresa do ramo financeiro que pretende lançar um gim com o nome “Anitta”. Segundo o processo, o objetivo é assegurar que a identidade da cantora permaneça vinculada exclusivamente aos seus projetos na música e em empreendimentos comerciais diretamente ligados à sua imagem.
A cantora argumenta que o uso de sua marca registrada por terceiros pode gerar confusão entre os consumidores e prejudicar o valor de sua identidade artística.












