Natália Bonavides acompanha presidente Lula em Assembleia da ONU nos EUA - O POTI

Natália Bonavides acompanha presidente Lula em Assembleia da ONU nos EUA

Natália será a única parlamentar potiguar na comitiva. Foto: Reprodução/Redes Sociais.

A deputada federal Natália Bonavides (PT) acompanhará o presidente Lula na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que acontecerá em Nova Iorque, na próxima terça-feira (19). 

Natália foi convidada pelo governo federal para compor a comitiva presidencial ao lado de outros parlamentares brasileiros, sendo a única do Rio Grande do Norte. Além da ONU, a comitiva participará também da semana do clima, debates sobre combate à pobreza, igualdade de gênero, desenvolvimento urbano e mobilidade urbana em época de transição energética.

Pretendendo concorrer para a Prefeitura de Natal nas eleições municipais de 2024, a deputada citou a importância de levar o ponto de vista da cidade e do RN para a Assembleia:

“Temas importantes que Natal e todo o estado precisam debater. Eu vou ter o prazer de participar e levar o nosso ponto de vista, a nossa perspectiva do Rio Grande do Norte”.

Presidente brasileiro é sempre o primeiro a discursar no ONU

O Presidente Lula será o primeiro líder a discursar na Assembleia Geral, o que já é uma convenção em todas as edições da ONU. É esperado que o mandatário fale sobre clima, transição energética, fome e governança global. 

O presidente ou representante do Brasil é sempre o primeiro a subir ao púlpito, costume que começou ainda em 1947, na segunda Assembleia. A tradição não é uma regra escrita ou oficializada, mas se mantém por décadas e não será diferente neste ano. 

Não há um consenso do porquê o Brasil tem esse privilégio, mas existem algumas teorias. Duas são mais aceitas: a primeira diz que, pelo contexto de tensão em que a ONU surgiu, após a Segunda Guerra Mundial, era necessário um país neutro para abrir as discussões. Outra afirma que a tradição foi uma forma de compensar o Brasil, já que o país não faz parte do conselho de segurança da Organização, que tem Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França como membros permanentes.