Texto preliminar do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil começa a ser ajustado - O POTI

Texto preliminar do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil começa a ser ajustado

Em evento nesta quinta-feira (23), técnicos da área acertaram os principais pontos para a gestão de riscos de desastres. Foto: Márcio Pinheiro/MIDR.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), através da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), promoveu hoje um workshop para discutir a elaboração do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil. O encontro reuniu técnicos da área e diversas entidades para debater as contribuições do plano para a gestão de riscos de desastres no Brasil.

Durante o evento, os participantes analisaram o texto preliminar do plano e destacaram os principais pontos para a formulação do documento final. “Essa é a primeira leitura do texto com a contribuição de técnicos, profissionais estratégicos, representantes dos governos federal, estaduais e municipais, sociedade civil, entidades privadas e comunidade acadêmica”, afirmou Karine Lopes, diretora de Articulação e Gestão da Sedec.

A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) coordenou o workshop, que contou com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Além disso, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e a Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) também participaram do evento.

Sobre o Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil

O Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil visa estabelecer diretrizes, estratégias e metas para a gestão de riscos de desastres no Brasil. Integrado e coordenado entre a União, estados, Distrito Federal e municípios, o plano busca fortalecer o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec).

  • O projeto aborda a atuação da Defesa Civil em cinco frentes principais:
    Prevenção
  • Mitigação
  • Preparação
  • Resposta
  • Recuperação

Para desenvolver essas estratégias, serão realizados levantamentos e análises de dados, bem como diagnósticos de cenários prováveis de atuação em curto, médio e longo prazo. O objetivo é criar um documento robusto que oriente a atuação das diferentes esferas governamentais na gestão de riscos e desastres, promovendo uma resposta eficaz e coordenada em situações de emergência.