Após decisão do Ministério da Fazenda, o Conselho Monetário Nacional ampliou o limite de contratação de operações de crédito pelos governos locais, com isso, o teto passou de R$ 13 bilhões para R$ 18 bilhões, possibilitando a liberação de mais R$ 5 bilhões para os estados e municípios.
Segundo o ministério, a decisão teve como objetivo abrir espaço para que cidades afetadas pelos eventos climáticos extremos, como municípios do Amazonas, Santa Catarina e Rio Grande Sul, possam contratar operações nesta modalidade.
O limite de crédito para órgãos e entidades da União foi mantido em R$ 625 milhões, assim como o limite para obras e manutenções de indústrias e usinas nacionais.