Brasil lidera o ranking de instituições de ensino superior da América Latina e Caribe - O POTI

Brasil lidera o ranking de instituições de ensino superior da América Latina e Caribe

Estudo classificou 96 instituições brasileiras dentre as 437 instituições selecionadas. Foto: UFRN.

O Brasil está entre os países da América Latina e do Caribe com o maior número de instituições de ensino superior entre as melhores da região. Segundo o QS Latin America & The Caribbean Ranking 2025, divulgado na última quinta-feira (3), o país conta com 96 universidades classificadas entre as 437 avaliadas de 23 países, o que representa 22% do total. Destas, metade são universidades federais ligadas ao Ministério da Educação (MEC).

Quatro das dez melhores universidades do ranking são brasileiras. A Universidade de São Paulo (USP) lidera em primeiro lugar, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em terceiro; Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em quinto; e Universidade Estadual Paulista (Unesp), em oitavo.

As universidades federais brasileiras continuam a ter uma forte presença no cenário nacional, com 47 delas no ranking, além de um instituto federal. Abaixo, segue a lista das instituições federais incluídas no levantamento, em ordem alfabética:

  1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR)
  2. Universidade de Brasília (UnB)
  3. Universidade Federal da Bahia (Ufba)
  4. Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
  5. Universidade Federal de Alagoas (Ufal)
  6. Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG)
  7. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
  8. Universidade Federal de Goiás (UFG)
  9. Universidade Federal de Itajubá (Unifei)
  10. Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  11. Universidade Federal de Lavras (Ufla)
  12. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  13. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  14. Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop)
  15. Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  16. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  17. Universidade Federal de Roraima (UFRR)
  18. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  19. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  20. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
  21. Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)
  22. Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
  23. Universidade Federal de Sergipe (UFS)
  24. Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
  25. Universidade Federal de Viçosa (UFV)
  26. Universidade Federal do ABC (UFABC)
  27. Universidade Federal do Acre (Ufac)
  28. Universidade Federal do Amazonas (Ufam)
  29. Universidade Federal do Ceará (UFC)
  30. Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)
  31. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)
  32. Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
  33. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)
  34. Universidade Federal do Pampa (Unipampa)
  35. Universidade Federal do Pará (UFPA)
  36. Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  37. Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  38. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  39. Universidade Federal do Rio Grande (Furg)
  40. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
  41. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  42. Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
  43. Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)
  44. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  45. Universidade Federal Fluminense (UFF)
  46. Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
  47. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
  48. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

O ranking, organizado pela consultoria britânica QS Quacquarelli Symonds, está em sua 14ª edição e também destaca o México, com 63 instituições ranqueadas, e a Colômbia, com 61.

Para realizar o levantamento, são considerados critérios como reputação acadêmica (30% da nota), reputação entre empregadores (20%), proporção de professores por aluno (10%), número de docentes com doutorado (10%), rede internacional de pesquisa (10%), citações por artigo (10%), produção científica (5%) e impacto na web (5%).

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