Em dúvida sobre qual carreira seguir? Confira a lista das 20 graduações com mais formados empregados - O POTI

Em dúvida sobre qual carreira seguir? Confira a lista das 20 graduações com mais formados empregados

Pesquisa realizada entre agosto e setembro deste ano reuniu as respostas de mais de 5 mil formados de 178 instituições brasileiras. Foto: Freepik.

Um levantamento realizado pelo Instituto Semesp aponta que os cursos de história, relações internacionais e serviço social estão entre os que apresentam as maiores taxas de desemprego após a conclusão. A pesquisa foi conduzida entre 9 de agosto e 1 de setembro deste ano e coletou as respostas de 5.681 graduados de 178 instituições de ensino brasileiras. Do total de entrevistados, 96,9% se formaram em instituições privadas e 68,3% têm até 34 anos.

Segundo os dados, 31,6% dos graduados em história não estão em atividade remunerada, seguidos por 29,4% em relações internacionais e 28,6% em serviço social. Outros cursos com índices relevantes de graduados sem trabalho incluem radiologia (27,8%), enfermagem (24,5%), e química (22,2%).

A pesquisa também revelou os cursos com maior empregabilidade. Graduações na área da saúde, como medicina e odontologia, continuam liderando o ranking, com 92% e 78,8% de seus formados empregados, respectivamente. Além deles, farmácia (80,4%) e gestão da tecnologia da informação (78,4%) também se destacam.

A lista de cursos com maior empregabilidade inclui:

  • Medicina – 92%
  • Farmácia – 80,4%
  • Odontologia – 78,8%
  • Gestão da tecnologia da informação – 78,4%
  • Ciência da computação – 76,7%
  • Medicina veterinária – 76,6%

Por outro lado, a pesquisa indicou os cursos com maior percentual de graduados que atuam em áreas distintas de suas formações. Engenharia química lidera a lista com 55,2% dos formados trabalhando fora da área, seguida por relações internacionais (52,9%) e radiologia (44,4%).

Os cursos com maior número de formados trabalhando fora da área de formação são:

  • Engenharia química – 55,2%
  • Relações internacionais – 52,9%
  • Radiologia – 44,4%
  • Engenharia de produção – 42,4%
  • Processos gerenciais – 41,2%

Esse levantamento reflete as complexidades do mercado de trabalho brasileiro e as dificuldades enfrentadas por alguns profissionais para atuarem em suas áreas de formação.