O novo PAC (Programa de Aceleração ao Crescimento) será um importante instrumento político nas as eleições municipais de 2024. Com orçamento de R$ 60 milhões, por ano, o Novo PAC será o principal programa do governo federal no ano que vem. O presidente Lula vai investir em obras e pretende rodar o Brasil para as inaugurações em todas as regiões.
No início de novembro, ele assinou o “Pacto Nacional pela Retomada das Obras”. O programa prevê a retomada das 11 mil construções inacabadas nas áreas de saúde e educação pelo país nos próximos quatro anos —parte delas revertida pelo PAC.
Com tanto recurso para investimento, com disposição para rodar o Brasil e bem avaliado, como aqui no RN, o presidente será um reforço de peso nos palanques nas eleições municipais de 2024.
Prestação de contas
No próximo dia 27, segunda-feira, às 9h30, no Holiday Inn, o senador Styvenson Valentim realizará um evento para prestar contas de cinco anos de seu mandato. Nesse tempo o senador informa já ter destinado cerca de R$ 258 milhões em recursos para todo o estado.
Styvenson anda numa vibe mais política nos últimos tempos e seria interessante ver uma candidatura dele a prefeitura de Natal. Certamente teríamos bons embates entre ele, a deputada Natália Bonavides e o ex-prefeito Carlos Eduardo.
Prefeito Eraldo se aproxima de João Maia
O prefeito Eraldo Paiva, de São Gonçalo do Amarante, parece buscar uma aproximação com o deputado federal João Maia. Eles cumpriram juntos uma agenda na Superintendência Nacional da Caixa Econômica Federal em Brasília.
O deputado João Maia teve papel importante nas campanhas vitoriosas e nos mandatos bem sucedidos dos ex-prefeitos Jaime Calado e Paulinho (em memória) em São Gonçalo do Amarante. A aproximação entre Eraldo e João Maia deixa o grupo político do prefeito mais animado para a disputa que enfrentarão em 2024.
Senadores do Centrão e da Oposição se unem para aprovar PEC
Senadores do Centrão e da Oposição se preparam para votarem hoje no plenário a PEC (proposta de emenda à Constiruição) que limita decisões individuais de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
A proposta proíbe ministros de tomarem decisões monocráticas. O projeto foi aprovado na CCJ (comissão de constituição e justiça) e discutido no plenário.
A PEC que ganhou força nos últimos dias faz parte de uma ofensiva dos senadores contra o STF.