O deputado federal Sargento Gonçalves voltou a criticar o presidente do PL do Rio Grande do Norte, senador Rogério Marinho, por levar o partido liberal a apoiar a candidatura do deputado Paulinho Freire à prefeitura de Natal.
Na visão de Gonçalves, Paulinho Freire não representa as idéias do campo político da Direita. O deputado entende que o apoio do partido liberal a este projeto é um erro do senador Rogério Marinho que comanda a legenda no RN.
O posicionamento do deputado Gonçalves ajuda a fortalecer a tese de que a candidatura de Paulinho Freire representa o pensamento ideológico do Centro que aparentemente é majoritário em Natal. Não por acaso o prefeito Álvaro Dias afirmou, em recente entrevista, que apoiaria uma candidatura de Centro e não se uniria a projetos radicais de direita ou esquerda.
O tiro do Sargento Gonçalves em Paulinho Freire mais ajuda do que atrapalha.
O deputado General Girão fez diferente
Já o deputado General Girão entende que o melhor projeto é aquele capaz de derrotar a Esquerda. Então, partindo desse princípio, não se opõe ao apoio do PL ao deputado Paulinho Freire.
Girão acordou com Paulinho Freire que sendo ultrapassado nas pesquisas não teria dificuldade em apoiar o deputado do União Brasil.
Carnaval de Areia Branca
A prefeitura de Areia Branca promoverá, entre os dias 8 e 14 de fevereiro, a programação de carnaval que esse ano terá atrações como: Rafa e Pipo, Biquini Cavadão, Serginho Pimenta, Raí Saia Rodada, Rogerinho, Dan Ventura e Banda Grafith.
O evento acontece durante o dia num circuito com trio elétrico entre a Praia de Upanema e o centro da cidade e também a noite em palco armado na entrada da cidade.
Se Parar Eu Caio
O bloco Se Parar Eu Caio vai às ruas hoje com concentração a partir das 17h no Severina Gastrobar.
O percurso, ao longo da avenida Campos Sales, conta com a animação do Frevo do Xico. Já na estrutura montada no final da avenida acontecem os shows de Márcia Freire e Pedro Luccas.
IA e reforma eleitoral são prioridades do Congresso em 2024
Ao discursar na abertura do ano legislativo de 2024, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), elencou as pautas que serão prioridade nas duas casas legislativas neste ano, entre as quais, destacam-se a regulação do uso de inteligência artificial, a reforma das regras eleitorais e a limitação de decisões monocráticas dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
No ano passado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou proposta de emenda à Constituição (PEC) para limitar decisões monocráticas e pedidos de vista de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). As decisões monocráticas são aquelas tomadas por apenas um magistrado em caráter provisório.
Para Pacheco, somente a atuação equilibrada dos poderes irá garantir a execução eficaz das políticas para o desenvolvimento do país e bem-estar da população. “O Congresso é o principal bastião da democracia brasileira. É o mais democrático dos poderes, pois o controle externo exercido pela sociedade sobre o Legislativo se manifesta decisivo a cada eleição”, afirmou.
O senador defendeu ainda a proteção aos mandatos dos parlamentares, como forma de garantir a liberdade no país. “Proteger os mandatos parlamentares, é proteger as liberdades, liberdade de consciência, liberdade religiosa, liberdade de imprensa. Proteger a tão necessária liberdade de expressão, que não se confunde com liberdade de agressão”, disse, momento em que foi aplaudido pelos parlamentares.
Agência Brasil
Em meio a disputa com o governo, Lira diz que orçamento “é de todos”
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), disse que o orçamento é dos brasileiros e não deveria ser de autoria do Poder Executivo, encabeçado pelo presidente Lula (PT). A fala ocorreu na solenidade de abertura do Ano Legislativo, no Congresso Nacional.
“O orçamento é de todos e todas, brasileiros e brasileiras. Não é nem pode ser de autoria do Executivo, muito menos de uma burocracia técnica, que, apesar do preparo – não discuto –, não foi eleita para escolher as prioridades da nação e não gasta a sola do sapato percorrendo os pequenos municípios brasileiros como nós, senadores e deputados”, alegou.
Lira atribuiu aos parlamentares representar “a voz” de quem votou neles. “Não admitimos que sejamos criticados por isso. Quanto mais intervenções o Congresso fizer ao orçamento, mais o Brasil será ouvido”, argumentou.
Metrópoles