O ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa, solicitou, por meio de seus advogados, a prisão da apresentadora em até 24 horas, alegando alienação parental. O pedido foi formalizado nesta quarta-feira (3) no juízo de direito da vara de Família e Sucessões do foro de Itu, em São Paulo.
De acordo com o documento, Alexandre Correa afirma que a apresentadora descumpriu o acordo estabelecido para o período de férias, recusando-se a entregar o filho do casal aos avós paternos. O acordado era que a criança passasse o período de 3 a 10 de dezembro com o pai, mas, segundo a alegação, a apresentadora permitiu apenas um breve encontro para um lanche no final da tarde, justificando que iria à praia com amigos e levaria o menor consigo.
Com isso, Correa argumenta no documento que, “diante dos crimes reiterados, não vê alternativa senão recorrer novamente ao Poder Judiciário para garantir o cumprimento da lei e permitir a convivência entre pai e filho, conforme determinado pela Justiça”, solicitando inclusive a prisão em flagrante no prazo de 24 horas.
Os advogados do ex-marido também pedem reforço policial para a prisão da modelo, alegando que ela se recusa a entregar o filho. Em dezembro do ano passado, a juíza, por meio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Itu, determinou que Ana Hickmann e Alexandre Correa participassem de uma “oficina de pais” por videoconferência em 31 de janeiro deste ano.
Vale ressaltar que, em novembro de 2023, Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência acusando o ex-marido de agressão na residência da família em Itu, no interior de São Paulo. No relato à polícia, ela mencionou uma discussão na cozinha da casa, onde Alexandre teria a empurrado e ameaçado. O episódio resultou em um desentendimento que levou à intervenção da Polícia Militar.
O boletim de ocorrência registrou que Alexandre negou as acusações nas redes sociais. Ao ser feito o registro na delegacia, Ana Hickmann recusou as medidas protetivas previstas pela Lei Maria da Penha.
Ana Hickmann fala sobre agressões de Alexandre Correa: “Ele foi um covarde, um canalha”
